Rubor
in Busca Pólos I
23 Set a 16 Dez, 2006
Centro Cultural Vila Flor
Guimarães
Curadoria: Salão Olímpico
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| Turin I // Óleo s/tela // 2006 |
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| Turin II // Óleo s/tela // 2006 |
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| Turin III // Óleo s/tela // 2006 |
Rubor
Isabel Ribeiro persegue nestes trabalhos a temática que tem vindo a desenvolver em anteriores: a tensão que o indivíduo enfrenta em momentos cruciais de avaliação ou exposição e a sua manifestação na falha. As pinturas representam esses momentos de erro em tensão, são quedas de profissionais de patinagem artística feminina na final dos últimos jogos olímpicos de Inverno.
Isabel Ribeiro persegue nestes trabalhos a temática que tem vindo a desenvolver em anteriores: a tensão que o indivíduo enfrenta em momentos cruciais de avaliação ou exposição e a sua manifestação na falha. As pinturas representam esses momentos de erro em tensão, são quedas de profissionais de patinagem artística feminina na final dos últimos jogos olímpicos de Inverno.
Gisela Leal
in Salão Olímpico 2003-2006
Sobre as exposições Busca-Pólos I & II
O Salão Olímpico foi um projecto gerido por Carla Filipe, Eduardo Matos, Isabel Ribeiro, Renato Ferrão, Rui Ribeiro, entre 2003 e 2005, existiu no salão de bilhares do Café Olímpico na cidade do Porto, durante esse período tornou-se num lugar de encontro para a discussão e exposição de projectos artísticos nas mais diversas.
A exposição Busca-Pólos é um projecto de Carla Filipe, Eduardo Matos, Isabel Ribeiro, Renato Ferrão, Rui Ribeiro, co-produzida pelo Centro Cultural Vila flor e o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, para o palácio Vila Flor em Guimarães e o Pavilhão Centro de Portugal em Coimbra, pensada para dois espaços distintos, este projecto pretende dar a conhecer uma parte significativa das diferentes abordagens artísticas, levado a cabo por esta geração de artistas, das artes plásticas, a vídeo arte , performance e a banda desenhada, num evento que não se esgota nas inaugurações. Serão apresentados novos trabalhos destes artistas que constroem uma paisagem artística diversa no seu todo, mas bastante representativa das pesquisas e preocupações artísticas que cada um deles tem vindo a desenvolver nos últimos anos.
Para além destas duas exposições, será editado um livro. Este terá um papel documental, constituindo não só um reflexo deste projecto, como dará conta de toda a actividade do Salão Olímpico no seu espaço e tempo, com imagens, textos, documentos e reflexões sobre a sua actuação.
Para além destas duas exposições, será editado um livro. Este terá um papel documental, constituindo não só um reflexo deste projecto, como dará conta de toda a actividade do Salão Olímpico no seu espaço e tempo, com imagens, textos, documentos e reflexões sobre a sua actuação.
O Salão Olímpico foi um projecto gerido por Carla Filipe, Eduardo Matos, Isabel Ribeiro, Renato Ferrão, Rui Ribeiro, entre 2003 e 2005, existiu no salão de bilhares do Café Olímpico na cidade do Porto, durante esse período tornou-se num lugar de encontro para a discussão e exposição de projectos artísticos nas mais diversas.
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Excerto do texto de apresentação do Salão Olímpico:
Quando surgiu a viabilidade para realizar exposições de Artes Plásticas num recanto, não tão exíguo quanto isso, de um Salão de bilhares na cave do Café Olímpico, não se afigurava nada de original no que diz respeito a este tipo de acção. Procurar nisso um momento de originalidade seria desinteressante, para além de puro (auto) entretenimento.
O Olímpico define-se como um lugar de confluência de idéias e propostas de soluções, estéticas e plásticas, onde se esperam colaborações.
Propomos uma via paralela para realizar um conjunto de intervenções que não se colocam num plano de afirmação de coradoria nem qualquer outra veículação discursiva exterior à acção dos artistas. Pretende-se contudo reflectir essas intervenções na sua singularidade e pela inscrição da obra num quotidiano que existe em contaminação.
Quando surgiu a viabilidade para realizar exposições de Artes Plásticas num recanto, não tão exíguo quanto isso, de um Salão de bilhares na cave do Café Olímpico, não se afigurava nada de original no que diz respeito a este tipo de acção. Procurar nisso um momento de originalidade seria desinteressante, para além de puro (auto) entretenimento.
O Olímpico define-se como um lugar de confluência de idéias e propostas de soluções, estéticas e plásticas, onde se esperam colaborações.
Propomos uma via paralela para realizar um conjunto de intervenções que não se colocam num plano de afirmação de coradoria nem qualquer outra veículação discursiva exterior à acção dos artistas. Pretende-se contudo reflectir essas intervenções na sua singularidade e pela inscrição da obra num quotidiano que existe em contaminação.
in Salão Olímpico 2003-2006
